Desde já nota negativa para a organização deste campeonato pois os árbitros da partida faltaram ao encontro em justificação. Os clubes merecem mais respeito. Mas... o jogo foi realizado.
Outro apontamento tem haver com o comportamento da equipa de Vila Cova. Se em tempo éramos conhecidos pelos desacatos, ao que consta desde o inicio do campeonato várias equipa demonstraram conduta anti-desportiva e pouca ou nada lhes aconteceu. Se fosse o Vila Cova... certamente a recita seria outra. Este ano somos das pouca equipas que NÃO CRIOU DESACATOS. Temos demonstrado respeito...
Relativamente ao jogo pouco há a dizer. Seis golos mas poderiam ser mais. Várias oportunidades de golo num jogo de sentidos único. Os excessivos lances de individuais não permitiram dilatar, ainda mais, o resultado. Um frio de rachar marcou o jogo. Ah... em abono da dos forasteiros, estes conseguiram marcar o único golo, já no final do jogo, num lance estranho num remate enrolado. Crouch, Sérgio, Picles e Possante foram os marcadores de serviço na primeira parte. Já na segunda, os tais individualismos permitiram produzir apenas dois golos: Picles e João.
O futebol é um jogo colectivo em que um elemento materializa aquilo que todos objectam para que aconteça: golo. A uns cabe-lhes recuperar bolas, outros distribuir, outros defender, outros criar espaços e oportunidade, outros meter a bola na baliza. Contudo, o facto de haver posições em campo não quer que apenas se cumpra a missão predestinada. Esta facto de poder-se transformar e adoptar mais que uma missão no futebol torna-o num DESPORTO muito COLECTIVO. A melhor prova são os lance de golo (6!) que surgem de jogadas, minimamente, colectivas.
Mais uma vez... os nossos adeptos venceram o frios e apoiaram a equipa.
Ficha de jogo: Luís, Mocho, Freitas, Nelson, Zé Carlos (Pardal), Possante, Sérgio, Pedrosa, Crouch, João e Picles
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